🩺 Pressão 12x8 é Alta? Entenda a Nova Classificação de Pré-Hipertensão
- Tomaz Cavalcante
- 10 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 19 de set.

Durante anos, a pressão arterial de 12x8 (ou 120/80 mmHg) foi considerada ideal. Mas com a publicação da Nova Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial 2025, esse valor passou a ser classificado como pré-hipertensão — um sinal de alerta para o coração.
📊 O que diz a nova diretriz?
Segundo as sociedades médicas responsáveis (SBC, SBN e SBH), os valores agora são classificados assim:
Classificação | Pressão Sistólica | Pressão Diastólica |
Normal | < 120 mmHg | < 80 mmHg |
Pré-hipertensão | 120–139 mmHg | 80–89 mmHg |
Hipertensão estágio 1 | ≥ 140 mmHg | ≥ 90 mmHg |
Ou seja, 12x8 já não é mais considerado “normal”, mas sim um estágio inicial de risco cardiovascular.
🎯 Por que isso importa?
Estudos mostram que pessoas com pressão nessa faixa têm maior probabilidade de desenvolver:
Doenças cardíacas
AVC (derrame)
Complicações renais
A nova diretriz também recomenda que o alvo ideal de pressão seja abaixo de 13x8 (130/80 mmHg) para todos os pacientes — inclusive idosos.
🧠 O que fazer se você está na faixa de pré-hipertensão?
A boa notícia é que mudanças no estilo de vida podem fazer toda a diferença:
🥦 Reduza o sal e adote uma alimentação rica em frutas, legumes e grãos
🏃♀️ Pratique exercícios físicos regularmente
🧘♂️ Controle o estresse e durma bem
🚭 Evite cigarro e excesso de álcool
Além disso, o escore PREVENT ajuda médicos a avaliar o risco cardiovascular em 10 anos, considerando fatores como diabetes, colesterol e obesidade.
🩻 E como saber se você está nessa faixa?
A aferição regular da pressão é essencial — e pode ser feita em casa com aparelhos confiáveis. Aqui na Dr.Top, você encontra medidores de pressão digitais e de braço com alta precisão, aprovados pela Anvisa e fáceis de usar. Cuidar da sua saúde começa com um simples gesto: medir sua pressão com frequência.
💙 Seu coração agradece. E a Dr.Top está aqui para te ajudar nessa jornada.
📌 Para saber mais, confira os detalhes na reportagem do G1, na CNN Brasil e no InfoMoney Saúde.








Comentários